sexta-feira, 10 de abril de 2009

Apanhando de máquina batento em papel

Tenho apanhado feio das máquinas fotográficas digitais, não sou fotógrafo, mas preciso registrar as coisas. Sabe esse lance de arte acaba sendo uma briga ferrenha entre o fato e o registro, quase que uma caso entre o historiográfico e o histórico. Preciso comprar uma câmera nova, a minha velhinha me odeia e ainda por cima não consigo arrumar cartão de memória para ela. Estava revirando a memória do meu computador e encontrei umas fotos do ano passado quando comecei a pensar nessas relações com água, onde surgiu a idéia de registrar uma mini intervenção que fiz debaixo da ponte que corta o Paraíba. Não sei o nome oficial, mas sempre chamam ela de ponte porque além dela tem a Ponte Velha , a Ponte Nova, o Acesso Oeste e o Acesso Leste como não é nova nem velha e está bem no meio a chamo só de ponte. A intervenção chama-se Homem Craft. Homem batido, intervenção batida, idéia batida, papel batido… Foi mais um experimento, mas aí comecei a tirar outras fotos do rio na mesma hora. O Homem ficou por lá e nunca mais o vi, espero que alguém o tenha pegado (com certeza ele não sabia nadar). As fotos acabaram sendo essas aí embaixo:

Rio Paraíba- Resende, RJ

Rio paraíba- Resende, RJ

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Abraços

Tiago Gomes

5 comentários:

  1. Suas fotografias estão lindas. Muito bacana a proposta...

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  2. oi tiago, como vai? bom receber sua visita no diário. pois é, realmente, essas questões de registro dão o que falar... o registro às vezes faz se passar por obra dependendo das montagens nas galerias e museus (o que é um problema). fotografar é uma delícia, eu recentemente guardei uma grana e comprei uma semi profissional da canon... bem melhor para registrar os trabalhos e para arriscar alguma produção fotográfica também... mas ainda estou conhecendo a máquina. bjão e feliz páscoa. (te linkei no diário tb :)

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  3. Firacam ótimas as fotos... em interessante

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  4. Tiago: Belo blog. A função de professor cria um mundo rico na relação com os alunos. Ela soma à arte e à poesia. Vá em frente. Abraço Marcio Fonseca

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