As voltas com idéias e fatos, fico pensando em arte contemporânea no carnaval. Vejo o Paraíba tão cheio, tão forte, tão sujo. Que sujera é essa? Qual o problema dessa realidade? Alguém bebe água do Paraíba? Beber direto colocar a mão ou a garrafa no rio e beber?Será que dessa água alguém beberá? Será que dessa agua beberei? Qual a realidade da contemporâneidade na água suja?
Desde novembro de 2008 essa idéia não sai da minha cabeça. Esse lance de Arte ecológica como meio ou forma de tema em arte contemporânea…. Passei um tempão pensando no rio Paraíba, na Via Dutra e na sujeira que corre por esses dois meio fluidos de minha cidade tudo em Resenderelaciona-se com eles… Rio, Estrada, água… Imagine se tudo fosse limpo. Mas não é. Não sei se já foi. Comecei a pesquisar sobre liquidos e arte contmeporânea ,pensando muito na questão da fluidez das coisas e de modos que possa externar esses conceitos acho que na sexta feira na exposição que vai haver no Colégio Municipal Ana Elisa Gregori vou apresentar o primeiro trabalho sobre isso… Para quem interessar possa, visite meu site em construção http://www.tiagogomes.com.br/
Abraços.
